Protesto nas redes sociais ganha força contra serviço de streaming Max
Em uma onda crescente de descontentamento, espectadores insatisfeitos com as práticas do serviço de streaming Max lançaram a campanha “Não Assista no Max” em 9 de maio de 2024. O foco da indignação recai sobre o CEO da Warner Bros. Discovery, David Zaslav, por decisões corporativas polêmicas e críticas relacionadas à falta de promoção de conteúdo diverso e inclusivo.
A campanha surge como uma resposta às atitudes da empresa, acusada de favorecer o aumento salarial de executivos em detrimento da qualidade e variedade de seu catálogo. O cancelamento da série “Our Flag Means Death” após duas temporadas é visto como um exemplo de decisões que contrariam a inclusão, suscitando acusações de discriminação.
Ativismo digital impulsiona campanha
Usuários influentes, como Orion.das.estrelas, têm papel crucial na mobilização do movimento nas redes. Pelo Twitter, eles compartilham frustrações e convocam outros a se unirem ao protesto. As queixas abrangem desde o cancelamento de séries populares até ataques homofóbicos enfrentados por críticos do Max.
Repercussões da Campanha
A falta de suporte promocional a obras como “Turtles All the Way Down” ilustra uma disparidade entre as expectativas dos assinantes e as estratégias da Max. Criadores e fãs são forçados a assumir esforços de marketing, um fardo considerado injusto por muitos.
Ao compilar as vozes da opinião pública, constata-se que a “Não Assista no Max” reflete uma decepção com a autenticidade das narrativas e um desrespeito ao público. A Max, que prometia inovar na entrega de histórias, é acusada de privilegiar interesses executivos em detrimento da representatividade e qualidade.
As implicações desse protesto ainda estão emergindo. Contudo, o movimento evidencia um clamor por transparência e respeito às demandas por inclusão. A campanha é um sinal da exigência por responsabilidade das empresas que fornecem entretenimento digital.“`html
Data | Evento | Detalhes |
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9 de maio de 2024 | Campanha “Não Assista no Max” | Mobilização nas mídias sociais contra práticas do serviço de streaming Max. |
N/A | Aliança Disney, Hulu e Max | Descontentamento com a qualidade do conteúdo e decisões corporativas. |
N/A | Críticas a David Zaslav | CEO sob escrutínio por salários elevados e declínio na qualidade do conteúdo. |
N/A | Repercussões | Cancelamento de séries inclusivas e ataques homofóbicos relatados. |
N/A | Pressão sobre criadores | Falta de suporte promocional para “Turtles All the Way Down” e outras obras. |
N/A | Opinião pública | Expectativas frustradas por autenticidade e representatividade nas narrativas. |
“` Com informações do site Variety.